Artigos e Entrevistas

Rodrigo Medina Zagni

Este artigo trata, no entrecruzamento entre História e Ciência Política Contemporânea, da constituição das políticas interna e externa dos EUA, por meio da análise de sua capacidade de mudança de políticas frente à questão do comércio internacional de armas, fundamentalmente mantido com repúblicas latino-americanas no período de vigência de sua neutralidade inicial na Segunda Guerra Mundial. Originalmente publicado em Revista Eletrônica da ANPHLAC. ISSN: 1679-1061. V.7, Jul. 2008.

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Rodrigo Medina Zagni

Este trabalho tem como objetivo compreender o processo de instrumentalização política da industria cinematográfica nos EUA nas décadas de 1930 e 1940, no contexto de implementação da “política da boa vizinhança” para a América Latina. Nosso foco de análise é a vinda de agentes dessa política com a missão de construir, por meio do cinema, uma identidade única na qual coubessem latino-americanos e estadunidenses, no esforço defensivo para a guerra que se anunciava. Originalmente publicado em Cadernos PROLAM/USP. Journal of Latin American Studies. ISSN: 1676-6288., Ano 7, N.: 12, vol. 01, jan/jun 2008.
 

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Eduardo Melander Filho e Rodrigo Medina Zagni

Originalmente publicado em "História e-historia". Revista eletronica do Núcleo de Estudos Estratégicos / Arqueologia da UNICAMP. Nov. 2008.

Link para acesso do texto: http://www.historiahistoria.com.br/materia.cfm?tb=alunos&id=120

 

Rodrigo Medina Zagni

Apresentamos esse breve estudo sobre as representações da morte de Inês Pires de Castro na crônica de Rui de Pina (c.1440 – c.1522), nas “Trovas que Garcia de Resende fez à morte de Dona Inês de Castro, que El-Rei Dom Afonso, o Quatro de Portugal, matou em Coimbra, por o Príncipe Dom Pedro, seu filho, a ter como mulher e pólo bem que lhe queria nam queria casar, endereçadas às damas”, de Garcia de Resende (1470 – 1536), e finalmente do canto III da obra “Os Lusíadas”, de Luís Vaz de Camões (c.1525? – 1580), estabelecendo relações entre as narrativas literárias elencadas e a narrativa histórica, por meio do cruzamento e análise das informações contidas nas obras. Originalmente publicado em "Fênix". Revista de História e Estudos Culturais. V.5, ano V, n.4, jul./ago./set. de 2008.

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Anderson da Silva Iza
Silvio Pinto Ferreira Junior

O patrimônio imaterial na verdade nunca esteve ausente num processo de reconhecimento de bens culturais, uma vez que para a estes bens se atribuir valor e importância, merecendo sua preservação, se deve antes de mais nada reconstruir sua história, esta cheia de narrativas, documentos e provas. O historiador Jacques Lê Goff dá o nome de “materiais de memória” ou “dilatação da memória histórica”, esses termos se aplicam também a relatos e narrativas orais, criações musicais, rituais, gestos, línguas ágrafas, e outras formas de expressão. A consciência de que é o valor de testemunho que lhes é atribuído que os converte em monumentos históricos, se alia hoje à possibilidade de se preservar a memória de praticamente tudo sob a forma de documento. E monumentos e documentos são a matéria-prima dos patrimônios históricos.

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Silvio Pinto Ferreira Junior

Todas as questões que permeiam as discussões sobre patrimônio imaterial já haviam sido sinalizadas há muitos anos pelo sempre pioneiro, poeta, musicólogo e folclorista Mário de Andrade, ícone da Semana Moderna de 1922, num ambicioso projeto elaborado por ele, abrangendo uma série de pesquisas que causaram impacto nos meios político e intelectual. Era a primeira vez na história do Brasil que a diversidade da nação era mostrada a todo o país.

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