Artigos e Entrevistas

Zilda Márcia Grícoli Iokoi

Trecho inicial: Os debates sobre alfabetização no Brasil contam com longas tradições, especialmente aquelas oriundas dos processos de letramento, centradas na inclusão social, onde o sujeito da ação educativa deve ser considerado como portador de um conhecimento complexo, resultado do seu vivido, da cultura da, experiøência nas trajetórias de cada um, em sua relação com o lugar e com as histórias de vida.

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Zilda Márcia Grícoli Iokoi

Trecho inicial: Encerrado o Século XX, os historiadores resolveram realizar um balanço das tendências da historiografia, de seus desafios e das possibilidades abertas no novo século e rediscutir as tendências do devir.

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Zilda Marcia Gricolli Iokoi

Aborda os descaminhos da modernidade no Brasil, os impasses provocados sobre os movimentos sociais no campo e as identidades que se produzem em distintos níveis

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Zilda Marcia Gricolli Iokoi

A questão agrária e o meio ambiente estão juntos há 500 anos na América Latina. Devastação, quebra no ecossistema, exploração e expropriação são partes constitutivas dessa experiência histórica singular.

Dois momentos nos parecem centrais no resgate desse processo: o da conquista e o da transcrição da economia colonial para a produção capitalista.

Dois projetos diferenciados produziram resultados negativos para a relação homem-natureza e para a constituição do desenvolvimento econômico com vistas a um aperfeiçoamento social: o português eo espanhol.

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Zilda Marcia Gricolli Iokoi

Trecho Inicial: Dentre os valores que regem a atual sociedade brasileira, destaca-se a exaltaç˜åo ao pragmatismo que leva à busca do conhecimento, apenas no que ele possui de utilitário. A tecnologia, por exemplo, ocupa um lugar de destaque nessa sociedade, idolatrada como os ídolos das sociedades antigas, talvez mais ainda que "Zeus" ou "Apolo", pois vivemos a era da tecnoburocracia. Essa ênfase no pragmático é acompanhada pelo total menosprezo do conhecimento humanístico, e , a cada momento, mais difícil se torna o trabalho dos cientistas sociais.

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Flávio de Leão Bastos Pereira

Trecho: De grande importância o Protocolo Adicional à Convenção sobre Cybercrimes, relativo à criminalização de atos de racismo e xenofobia praticados por meio de sistemas de computador, aberto para assinaturas em Estrasburgo (França), em 28 de janeiro de 2003. Relevante para a comunidade internacional e, considerando nosso particular interesse, para as Américas, para o novo mundo.

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Mara Selaibe

No segundo semestre do ano de 1929, Freud escreve O Mal-Estar na Civilização (Das Unbehagenin der Kultur), publicado em 29 de outubro próximo. No prazo de um ano a tiragem de 12.000 exemplares se esgota. Em 1931 o editor publica a segunda edição. A tradução para o inglês é lançada em Londres em 1930 (Civilization and Its Discontents). Como um livro de Freud, no início do século XX, passada a Primeira Guerra Mundial, pode ter alcançado tantos leitores interessados? O título surge justamente no período da Grande Depressão econômica, com a queda da Bolsa de Valores de Nova York; um tempo conturbado e pleno de ameaças no campo da política européia – as quais vieram a se confirmar na década seguinte fora de qualquer parâmetro jamais imaginado: de Hitler a Hiroshima, dos desdobramentos da Revolução Russa ao stalinismo na União Soviética. E seu pensamento radicalmente analítico, reunido nesse ensaio, dá ao mundo ocidental muito que pensar.

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Mara Selaibe

Este texto introduz idéias de como – no bojo da vivência traumática – o sujeito fica acossado na posição de vítima passiva. Em seguida, discute as condições da narrativa em promover uma mudança do lugar de vítima para a posição de testemunha sob a condição de que alguém legitime, com sua escuta isenta, o testemunho em questão. Com alguns exemplos, a autora aborda a importância da fala dirigida à alteridade na promoção e na elaboração das experiências violentas.

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Mara Selaibe

Neste texto o binômio intolerância/tolerância é abordado a partir de conceitos freudianos: o narcisismo, a pulsão de morte e o amor ao objeto focado no enlace libidinal, especialmente na identificação. A economia libidinal também é considerada à luz de trechos de entrevistas com participantes de um trabalho de inclusão social – o que contribui para algumas reflexões sobre políticas de tolerância.

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Mara Selaibe

Neste texto o binômio intolerância/ tolerância é abordado pela via da psicanálise. A autora nomeia as forças psíquicas que habitam a todos nós e a partir do entendimento da natureza e da dinâmica dessas forças – denominadas pulsões (Trieb) – são apresentadas as raízes da intolerância. Também é apresentada e discutida a tensão existente entre a natureza humana pulsional (que busca satisfação imediata) e o processo civilizatório (regulador e mediador dessa busca).

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