Pesquisador(a) Pesquisa Supervisor(a) Resumo
Adalberto Coutinho de Araújo Neto Qual Educação para o Proletariado? O debate público sobre o ensino profissionalizante no Brasil no início da República (1889-1909) Antonio Ribeiro de Almeida Jr. Pretende-se, com este projeto, investigar, analisar e elucidar as convergências, contradições e interesses de classe e de frações de classe, bem como as influências políticas e ideológicas contidas nos discursos que compõem o debate público acerca da educação profissionalizante no Brasil. Nosso recorte temporal são as duas primeiras décadas da República no Brasil. Analisaremos o discurso proletário de matriz socialista e os discursos emitidos pela burguesia e os textos legais sobre a questão, até 1909, momento da criação das Escolas de Aprendizes Artífices, núcleo da rede federal de ensino profissionalizante, através de decreto do então vice-presidente em exercício, Nilo Peçanha.
Adriana de Oliveira Silva Fotolivros negros: “ontologia combativa” na construção de visualidades negras como “ação afirmativa” Silvana de Souza Nascimento Neste projeto, desejamos abordar o protagonismo negro e afro-indígena na produção de fotolivros. Os fotolivros nos parecem espaços corpo-lógicos para atender a esse desejo, desde que recorporificados em suas premissas éticas, estéticas, políticas e cognitivas. Isso implicaria um engajamento racializado das populações negras e afro-indígenas, pesquisadoras e das instituições de pesquisa e/ou financiamento. Os conceitos de “ontologia combativa” e “afrofuturismo”, com sua busca por “interações autênticas” e visualidades negras “endógenas”, podem nos ajudar a navegar nesses mares. Isso posto, pretendemos abordar a produção de fotolivros negros em comunidades negras e afro-indígenas em duas frentes: 1) uma teórica: com o kevantamento e a análise de fotolivros existentes; 2) outra empírica, com a produção de um fotolivro negro numa comunidade com quem já temos trabalhado em Barcarena, no Pará. Comoforma de produção de conhecimento endógeno, os fotolivros negros podem ser considerados uma ação política afirmativa de alta relevância especialmente num contexto de degradação e morte causado pelos projetos desenvolvimentistas em curso na Amazônia, território afro-indígena por excelência.
Adriane Monteiro Fontana Utilização e desafios sobre o uso da inteligência artificial na educação profissionalizante superior: uma análise sob a ótica da psicofísica Gilson Schwartz Dentro dos objetivos para o desenvolvimento sustentável relacionados a educação na agenda 2030 da ONU, aliado às metas e indicadores nacionalmente pontuados pelo IPEA as habilidades em tecnologias são fundamentais, corroborado ainda pelo que é exposto como competência necessária aos egressos da educação básica elencada pela Base Nacional Comum Curricular. Além, em 2023 foi instituída a Política Nacional de Educação Digital (PNED), para inserir a educação digital em todos os níveis e modalidades da educação, tratando desde o letramento até o aprendizado de competências digitais. Assim, o recorte da pesquisa será da educação voltada a formação qualificada para o mercado de trabalho, a Educação Profissional e Tecnológica de nível superior, e terá como objetivo às questões envolvendo a percepção de um aprendizado satisfatório com o uso da inteligência artificial em sala de aula. Para tal será necessário conhecer o estudo da arte da inteligência artificial generativa aplicada ao ambiente de sala de aula, além de também entender o conhecimento sobre o uso de tecnologias educacionais desenvolvidas com inteligência artificial generativa para o uso em sala de aula. Após tais estudos, analisar-se-á a percepção de alunos e professores participantes da pesquisa sobre o uso das ferramentas dentro da sala de aula com o uso de métodos psicofísicos
Carla Boin Mediação e Justiça Restaurativa: formas de convivência e gestão de conflitos no contexto universitário e seu entorno Sérgio Bairon O presente projeto visa pesquisar quais os impactos da implantação de espaços de Mediação e Justiça Restaurativa na gestão de conflitos intrapessoais, interpessoais e institucionais, buscando mudanças de cultura e ampliação de consciência com relação à realização dos Direitos Humanos no âmbito educacional, especificamente, no DIVERSITAS – Núcleo de Estudos das Diversidades, Intolerâncias e Conflitos da Universidade de São Paulo. Objetivos gerais: 1) conhecer como uma instituição pública, no caso o DIVERSITAS – Núcleo de Estudos das Diversidades, Intolerâncias e Conflitos da Universidade de São Paulo, trata dos conflitos intrapessoais, interpessoais e institucionais; 2) criar espaços de diálogos que possibilitem maior reflexão sobre a importância da geração de valores compartilhados, tais como: afeto; generosidade; empatia, e necessidade de construção conjunta de processos criativos e inovadores orientados para a sustentabilidade da vida em sentido amplo; 3) verificar como a Mediação e a Justiça Restaurativa podem contribuir para o fortalecimento das inter e intra relações humanas em sua diversidade e na realização dos Direitos Humanos no contexto universitário.
Carolinne Mendes da Silva A formação de educadores(as) e as migrações contemporâneas: um olhar para as escolas públicas municipais de São Paulo Paulo Daniel Elias Farah Essa pesquisa tem como proposta investigar a formação de educadores(as) voltada para o acolhimento à população de migrantes internacionais na Rede Municipal de Educação de São Paulo na atualidade, tendo em vista experiências de profissionais de diferentes níveis de ensino: Educação Infantil, Ensino Fundamental, Ensino Médio e Educação de Jovens e Adultos. Consideramos profícua a investigação comparada com outra rede de educação pública: a parisiense. Nesse sentido, examinaríamos a formação de educadores(as) em dois contextos marcados pela migração, um no Sul e outro no Norte Global. As duas cidades recebem fluxos consideráveis de migrantes e sua presença nas escolas públicas tem mobilizado o debate em torno da educação para as relações étnico-raciais. Cumpre verificar como a formação de professores(as) e gestores(as) das escolas tem atuado em cada caso.
Clélia Rosane dos Santos Prestes Concepções de saúde e de futuro Gislene Aparecida dos Santos O objetivo deste projeto é sistematizar, analisar e disseminar concepções negras de saúde e de futuro e, com isso, potencializar o amplo acesso, o reconhecimento e a adoção dessas estratégias de promoção de saúde e de delineamento de futuro, assim como influenciar condições de promoção de saúde integral mais igualitárias, diversas e autônomas. Para atingir esse fim, terei como objetivos específicos: (a) produzir dados, entrevistando pessoas (especialmente mulheres) negras envolvidas com concepções de saúde e de futuro em territórios africanos e afro-diaspóricos; (b) produzir dados com registros fotográficos e audiovisuais; (c) sistematizar e analisar o conjunto dos resultados; (d) organizar publicações, por meio de um hotsite (fotos/audiovisuais) e de textos (artigos/livro); (e) disseminar para potencializar o amplo acesso, o reconhecimento e a adoção, por meio de um plano de comunicação, de um seminário internacional e de oficinas de educação popular em saúde. Esse trabalho se justifica pelo fato de que pessoas negras têm historicamente produzido concepções de saúde e de futuro. Concepções no sentido de reflexões e conceitos. Concepções também enquanto ações que delineiam e fazem germinar processos saudáveis e projetos libertários de futuro. Justifica-se pela necessidade de que as perspectivas negras, especialmente de mulheres, possam alcançar mais reconhecimento, efetivando diversidade e caminhando no sentido do horizonte ético-político do bem viver.
Cleonice Elias da Silva Cineastas negras no cinema contemporâneo brasileiro: cinemas de autoria pelas
perspectivas de gênero e raça
Giselle Gubernikoff Esta pesquisa parte da problemática que caracteriza o cenário audiovisual brasileiro no que diz respeito à ausência de diversidade étnico-racial, considerando um nicho de produção do cinema independente marcado pela realização de filmes por cineastas negras/pretas. Essas profissionais estão contribuindo para que novas representações da população negra/preta venham a público, mais especificamente das mulheres negras/pretas, contrapondo-se a um imaginário consolidado pelo audiovisual brasileiro de grande público, que produz estereótipos sobre a população negra/preta, assim como a marginaliza. O corpus documental é composto por produções cujas estreias estendem-se entre os anos 2010 e 2023 são elas: o episódio Mancha (Everlane Moraes, 2023), da série Falas Femininas, História Impossíveis; Racionais MC’s: Das Ruas de São Paulo Pro Mundo (Juliana Vicente, 2022); Até o Fim (Glenda Nicácio, Ary Rosa, 2020); Ilha(Glenda Nicácio, Ary Rosa, 2018); Café com Canela (Glenda Nicácio, Ary Rosa, 2017); Chico Rei Entre Nós (Joyce Padro, 2020); Sem Asas (Renata Martins, 2019); O Caso do Homem Errado (Camila Moraes, 2017); Rainha (Sabrina Fidalgo, 2016); Kbela (Yasmin Thayná, 2015); Cinzas (Larissa Fulana de Tal, 2015); Lápis de Cor (Larissa Fulana de Tal, 2014); O Dia de Jerusa (Viviane Ferreira, 2014) e Cores e Botas (Juliana Vicente, 2010). A escolha desses filmes justifica-se pela boa recepção e repercussão que tiveram na cena independente do cinema nacional. Entre as hipóteses que orientam esta pesquisa, destacamos que um novo campo de representatividade das mulheres negras/pretas está em construção no cinema nacional, que rompe com os estigmas negativos que sempre foram associados a elas, e que essas produções podem ser caracterizadas como um cinema negro pela perspectiva de gênero (SOUZA, 2013, 2020; OLIVEIRA, 2016b). Além disso, essas obras podem ser consideradas como desdobramentos de políticas de cunho afirmativo não apenas no cinema, mas na sociedade em geral, assim como expressões da luta do feminismo negro.
Filomena Maria Avelina Bomfim Heteroidentificação & Desenvolvimento Sustentável nas Universidades Públicas Brasileiras Gislene Aparecida dos Santos O tema do presente projeto ao potencial de sustentabilidade presente nos fóruns de discussões acerca das manifestações de racismo estrutural na Academia, destacando-se especialmente o papel das Comissões de Heteroidentificação, ou dispositivos similares, presentes nas universidades federais brasileiras. Considera-se que esse potencial é determinante para que uma determinada sociedade seja avaliada como sustentável, o que implica o atendimento aos 17 requisitos dos ODS. Assim sendo, propõe-se como hipótese a crença de que a existência e a atuação dessas Comissões e ou congêneres funcionam como fóruns de sustentabilidade. Isso quer dizer que, além de verificarem as autodeclarações de raça/etnia de discentes e de técnicos em concursos, sejam divulgadoras dos mecanismos de reparação em ato, bem como das condições em que operam, promovendo espaços de expansão da consciência crítica com relação a tais searas de discussão, a fim de promover a admissão igualitária de não brancos na Academia.
Raphael de Jesus Pinto Educação Física, saberes e os corpos com deficiência: por uma episteme dos afetos Eucenir Fredini Rocha A Educação Física se constitui como campo de conhecimento e investigação científico universitária, assim como, campo profissional na interface entre as ciências da saúde e da educação. O corpo, seja em sua manifestação cinética, em suas propriedades clinico mecânicas, ou enquanto gênese e manifestação histórico-político cultural é o substrato analítico principal de análises e considerações deste campo. A constituição da Educação Física, a produção de conhecimento e toda intervenção inerente a esta área não é divergente do processo de desenvolvimento dos saberes, discursos e poderes orientados na sociedade ocidental contemporânea. Nesta proporção, a produção de conhecimentos acerca de corpo, as práticas de saúde e as ciências pedagógicas, deveras, orientavam saberes e intervenções à ordem clínica disciplinadora e dentro de uma concepção cartesiana de corporeidade, conforme aponta pesquisas de Pinto (2022).  Trata-se de uma pesquisa, em essência, de cunho teórico reflexivo a partir das contribuições da filosofia de Espinosa sobre o que é corpo. Com este trabalho almejamos novas possibilidades de compreensão e intervenção em Educação Física voltada para os corpos com deficiência, alçando olhares e perspectivas que transcendem a perspectiva hegemônica relacionado à compreensão cartesiana, iluminista e com expressões capacitistas e medico-clinicas relacionadas aos discursos saberes e imagens de corpo com deficiência e da atuação acadêmico-profissional em Educação Física.
Renato Gonda Conceituação e elaboração da política pública “CREART – Centro de Referência e Apoio ao Artista e ao Artesão (núcleo piloto de Embu das Artes)” Sérgio Bairon O projeto CREART – Centro de Referência e Apoio ao Artista e ao Artesão – pretende pesquisar políticas públicas voltadas para o segmento de artistas e artesãos, e posteriormente formular e implementar um “piloto” de uma política pública voltada a apoiar o segmento social desses produtores culturais, com características e necessidades específicas, frequentemente sobre/vivendo à margem das regras sociais padrão. A proposta de se criar a política social de um “Centro de Referência e Apoio” para esse segmento é necessária por haver uma imensa lacuna na elaboração de políticas específicas pelos governos municipais, estaduais e federal que, por não entendem a sensibilidade artístico-emocional-social de artistas e artesãos, por vezes até legislam em relação a seus produtos, mas raramente enveredam nas necessidades humanas e sociais de seus autores.
A implantação de um núcleo do projeto CREART no município do Embu das Artes se propõe como um piloto de políticas públicas para o país. A escolha do local dá-se por três razões: 1) A relação pessoal do pesquisador (professor e artista local, ex-secretário municipal de turismo e cultura e ex-presidente de conselhos (mas ainda membro), e presidente de uma aliança de ONGs culturais); 2) As características específicas do município que resultaram na alteração oficial do nome, via plebiscito, acrescentando seu apelido “das Artes” ao topônimo original “Embu”; 3) A inexistência de uma política pública pontual em relação a essa parcela importante dos munícipes locais, assim como no resto do país.
Rosangela Aparecida Hilário Interseccionalidade, educação e representatividade: como ser mulher preta impacta o percurso acadêmico Paulo Daniel Elias Farah Esta investigação objetiva fazer uma cartografia das estratégias desenvolvidas por acadêmicas pretas para acessar, permanecer e avançar no percurso acadêmico. O contexto escolhido para o desenvolvimento da pesquisa-ação é o Programa de Pós-Graduação em Humanidades, Direitos e Outras Legitimidades/FFLCH/USP. A proposta se estrutura sobre os conceitos de decolonialidade e interseccionalidade em Gonzalez (2020), Vergé (2020), Cesaire (2020) hooks (2017; 2019) e Carneiro (2019), a ressignificação do conceito de aquilombamento a partir dos estudos de Abdias Nascimento e dororidade em Vilma Piedade (2020). A questão estruturante se organiza em torno da diferenciação entre representatividade e visibilidade e de que maneira o meio, o espaço/lugar afeta e interfere em ser representatividade para encorajar e referenciar ou, visibilidade a ser utilizada de acordo com a conveniência, para justificar a ausência de políticas públicas efetivas para reparação dos males e ausências de um processo de escravização de mais de quatro séculos. Serão utilizadas metodologias combinadas com o propósito de traduzir as violências que circundam o processo de escolarização com inspiração na autoetnografia, as escrevivências para traduzir a articulação de saberes e a exposição dialogada para dar conhecimento/fortalecer referencial teórico. A relevância social da pesquisa situa-se no campo de conhecer, compartilhar e fortalecer as estratégias utilizadas por essas mulheres para (sobre) vivência e resistência nos espaços acadêmicos e contribuir para que mais pessoas possam utilizá-las, ocupar espaços e transformar visibilidade em representatividade com impactos consistentes na escolarização formal para melhorar as vivências do povo.
Rosângela Janja Costa Araújo Justiça epistêmica e restauração política: um estudo sobre as formas de organização das mulheres cis e trans no espaço negro das culturas tradicionais e populares de matrizes africanas Silvana de Souza Nascimento A presente proposta pretende contribuir com as reflexões sobre os novos territórios que se forjam no interior do espaço negro, urbano, resultante de ações promovidas por mulheres negras e pessoas lgbtqiap+ nas interfaces com as comunidades tradicionais de matrizes africanas, e reconhecendo que estes não são mais espaços exclusivos de pessoas negras. Tratar por espaço negro é assegurar o indicativo da existência de práticas organizativas de artivismos antirracistas, e que evidenciam aspectos de resistência política nestes espaços, formulada tanto entre pessoas negras (comunidades de pretes/as/os), quanto entre estas e pessoas não-negras (grupos de com-vivência). Para além dos desafios ao tratarmos estes espaços constituídos como territórios de resistência ao neocolonialismo e suas formas de atualização do racismo, buscamos analisar deslocamentos que tensionam narrativas de pessoas que se autodenominam mulheres negras e pessoas LGBTQIAP+ para pensarmos estratégias e formas de ocupação e ampliação de espaços, no interior da capoeiragem.
Sérgio José Custódio Inovações institucionais e enforcement na consolidação do deslocamento do padrão histórico dominante no século XX das relações raciais no acesso à universidade do Brasil em função da Lei de Cotas (Lei nº 12.711/2012): da identidade nacional imaginada para uma identidade nacional real Sérgio Bairon A mudança significativa em política pública informada pela Lei de Cotas (Lei nº 12.711/12), seja no decorrer de seu longo processo político no parlamento brasileiro, seja como consequência direta dessa lei nacional, levou ao problema da necessidade institucional de assegurar o cumprimento da lei. O enforcement é o problema abordado neste projeto de pesquisa, a fim de identificar em que medida esse enforcement garante a plenitude da Lei de Cotas, em que medida ela sustenta a mudança do padrão das relações raciais para o acesso à universidade no Brasil. O projeto de pesquisa examina se a nação se reinventa mais próxima de um Brasil real e mais distante de um Brasil de metáforas. A metodologia estuda um conjunto restrito de casos institucionais, complementares e multiníveis, no sistema educacional brasileiro.  Busca uma avaliação, uma resposta. A hipótese é que essas experiências institucionais revelam um dinamismo inovador nas políticas públicas dando lugar ao novo status quo das universidades brasileiras, ao fortalecimento da democracia no Brasil, sem ignorar os riscos de retrocessos.
Sônia Regina Schena Bertol Diáspora também na divulgação científica: health literacy para a saúde mental de refugiados Ricardo Alexino Ferreira A proposta temática do presente estudo pretende deter-se, num primeiro momento, numa revisão de literatura sobre Divulgação científica, Comunicação da saúde, Health literacy e Saúde mental, bem como dos projetos e programas dos quais trabalhar-se-á com suas populações e a contextualização de institutos e/ou agências de divulgação científica; em seguida, do procedimento analítico denominado Análise de enquadramento, partindo, em seguida, para a utilização dos mesmos na averiguação de materiais recortados desses mesmos institutos e agências de divulgação científica, que contenham conteúdos relacionados à saúde mental.
O esforço investigativo dirigir-se-á, portanto, para a análise de matérias representadas em um corpus extraído do Instituto questão de ciência, da Agência USP e do Center for Communication Programs, sob determinado recorte temporal que contempla um conjunto de mensagens. Para tanto, serão percorridas algumas etapas, como a análise de enquadramento do corpus selecionado, através de protocolos e instrumentos construídos com esta finalidade.