DISCIPLINA: HDL5025 – Conflitos Contemporâneos: Opressões e Resistências

Docentes: Prof. Dr. Antônio Ribeiro de Almeida Júnior

                   Profa. Dra. Cláudia Moraes de Souza

                   Profa. Dra. Sandra Regina Chaves Nunes

Início: 13 de março de 2020

Dia da semana: sextas-feiras

Horário: 14h00 às 18h00

Local: Prédio da Casa de Cultura Japonesa – Cidade Universitária

Nº de Créditos: 08

PROGRAMA

 

Objetivos

Discutir diferentes compreensões sobre os conflitos sociais, em especial sobre as formas assumidas pelas opressões e pelas resistências. Fazer esta discussão de maneira dialógica mostrando as divergências e similaridades, tensões e confluências existentes entre as diversas correntes teóricas que investigam as opressões e as resistências. Propor diálogos entre estudos empíricos dos cotidianos e das práxis emancipadoras articuladas por grupos afligidos pelas opressões. Estudar os conflitos sociais pela ótica das opressões instituídas e marcadas nas sociabilidades atuais bem como as formas de transgressão e de instituição de novas sociabilidades e formas de reconhecimento.

 

Justificativa

A sociedade capitalista, patriarcal, racista e colonial transforma sistematicamente as desigualdades em diferenças naturalizadas que fundamentam a opressão e a negação dos direitos mais básicos. A imposição e a resistência a essas formas de opressão se dá por meio de diversos conflitos. Assim, escutar e compreender as formas de conhecer, de produzir significados, as relações de poder e de obtenção de direitos dentro e para além da legislação e justiça do Estado coloca-se como um importante método para investigar o cotidiano dos sujeitados e de suas relações com os opressores. É necessário romper com o alinhamento automático da ciência aos poderes dominantes e promover um aprofundamento do conhecimento crítico sobre as realidades sociais.

 

Conteúdo

Os Estudos Culturais. Teoria da resistência: resistências pela cultura. Teorias sobre o patriarcado. Teorias Feministas: formas de resistência do Movimento Feminista. Teoria Crítica: construir direitos e resistir. Teoria da Dominância Social. Teoria da Identidade Social. Teoria realista do conflito de grupo. Teoria da auto-categorização. Modelo do conteúdo dos estereótipos. Teoria do racismo aversivo. Biopolítica e a opressão: resistências pelos corpos e performances. Pedagogia do oprimido. Ambientalismos.

 

Bibliografia

ADORNO, T. et al. The authoritarian personality. New York: The Norton Library, 1969

AGAMBEM, G. O poder soberano e a vida nua: homo sacer I. Belo Horizonte: UFMG, 2010.

AGAMBEN, Giorgio. Estado de Exceção; tradução de Iraci D. Poleti. – 2. Ed. – São Paulo: Boitempo, 2004 (Estado de SítioALEXANDER, Michele G.; BREWER, Marilynn B.; LIVINGSTON, Robert W. Putting Stereotype Content in Context: Image Theory and Interethnic Stereotypes. Personality And Social Psychology Bulletin, [s.l.], v. 31, n. 6, p.781-794, jun. 2005. SAGE Publications.

ALMEIDA JUNIOR, A. R. de; QUEDA, O. Bullying escolar, trote universitário e assédio moral no trabalho: uma investigação sobre similaridades e diferenças. 2010. Disponível em: <https://euzebianoleto.com/2010/06/07/bullying-escolar-trote-universitar…;. Acesso em: 04 maio 2017

BAUMAN, Z. Cegueira moral: a perda da sensibilidade na modernidade líquida. Rio de Janeiro: Zahar, 2014.

BAUMAN, Z. O mal-estar da pós-modernidade. Rio de Janeiro: Zahar, 1998.

BEDER, Sharon. Global spin: the corporate assault on environmentalism. Foxhole, UK: Green Books, 2002.

BOSI, Ecléa. Cultura de massa e cultura popular: leituras de operárias. Petropólis: Vozes, 1986.

BOURDIEU, P.; PASSERON, J.C. A reprodução: Petrópolis: Vozes, 2008.

BUTLER, Judith. A vida psíquica do poder: teorias da sujeição. Belo Horizonte: Autêntica, 2017.

CANDIDO, Antônio. Vários escritos. São Paulo: Duas Cidades, 2004.

CARTY, Linda. Black Women In Academia: A Statement from the Periphery In: BANNERJI Himani et al. Unsettling Relations: The University as a Site of Feminist Struggle. Toronto: Women's Press, 1991. pp. 13-41

CARTY, Linda; BRAND, Dionne. Visible Minority Women: A Creation of the Canadian State In: BANNERJI, Himani (org). The Gaze: Returning the Gaze, Essays on Racism, Feminism and Politics. Toronto:  Sister Vision Press: Black Women and Women of Colour Press, 1993. pp. 207-222

CASTELLS, Manuel. Sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 2009.

CHALHOUB, Sidney. Cidade febril: cortiços e epidemias na corte imperial. São Paulo: Companhia das Letras, 1996.

CHOMSKY, N. Mídia: propaganda política e manipulação. São Paulo: Martins Fontes, 2013.

CHOMSKY, N. O império americano: hegemonia ou sobrevivência. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.

CHOMSKY, N. O lucro ou as pessoas? Neoliberalismo e ordem social. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002.

COHEN, Stephen F. Again, Is the Possibility of a Trump-Putin Détente Really Dead? 2017. Disponível em: <https://www.thenation.com/article/again-is-the-possibility-of-a-trump-p…;. Acesso em: 07 maio 2017.

COLLINS, Patricia Hill. Intersecionality.  Malden-MA: Policy Press, 2016.

DAVIS, Angela. Mulheres, raça e classe. São Paulo: Boitempo, 2016.

DAVIS, M. Planeta favela. São Paulo: Boitempo, 2006.

DELUMEAU, Jean. Tipologia dos comportamentos coletivos em tempo de peste. In: História do medo no Ocidente: 1300-1800. São Paulo: Companhia das Letras, 1996.

DESMURGET, M. TV lobotomie: la verité scientifique sur les effets de la television. Paris : Max Milo Éditions, 2012.

DIJK, T.A. Discurso e poder. São Paulo: Contexto, 2008.

DOVIDIO, J.f.; GAERTNER, S.l. Aversive Racism. Cambridge: Academic Press, 2004. 36 v. (Advances in Experimental Social Psychology).

ELABOR-IDEMUDIA, Patience. Equity Issues in the Academy: An Afro-Canadian Woman's Perspective. The Journal Of Negro Education, [s.l.], v. 70, n. 3, p.192-203, 2001

FAIRCLOUGH, N. Discurso e mudança social. Brasília: UNB, 2008.

FOUCAULT, M. Hermenêutica do sujeito. São Paulo, Martins Fontes.2006

_____________. Nascimento da biopolítica. Tradução Eduardo Brandão. São Paulo: Martins Fontes, 2008.

FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. São Paulo: Paz e Terra, 1987.

FREIRE, P. Educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1975.

GIROUX, H. Henry Giroux on 'Zombie' Politics. 2013. Moyers & Company Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=u_FP-7_UUNI>. Acesso em 11/04/2017.

GIROUX, H. Where is the Outrage? Critical Pedagogy in Dark Times. 2015. MacPherson Institute. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=CAxj87RRtsc&gt;. Acesso em: 11 abr. 2017.

GIROUX, H. Youth and the War on Public Education. Powerplay: A Journal of Educational Justice. Ontario, 2013. p. 640-668.

GITLIN, T. Crowds, Assemblies, Demonstrations and Clusters. In: TORRES, E. C.; MATEUS, S. From Multitude to Crowds: Collective Actions and the Media. Frankfurt: Peter Lang, 2015.

GREENWALD, G. Sem lugar para se esconder: Edward Snowden, a NSA e a espionagem do governo americano. Rio de Janeiro: Sextante, 2014.

GREER, Tawanda M. Coping Strategies as Moderators of the Relation Between Individual Race-Related Stress and Mental Health Symptoms for African American Women. Psychology Of Women Quarterly, [s.l.], v. 35, n. 2, p.215-226, 15 mar. 2011. SAGE Publications.

GUATTARI, F.; ROLNIK, S. Micropolítica: cartografias do desejo. Petrópolis: Vozes, 1996.

HABERMAS, J. Teoria de la acción comunicativa: críticad ela razón funcionalista. Madrid: Taurus, 1987.

HALL, Stuart. A identidade na pós-modernidade. São Paulo: DP&A, 2006.

HARDOON, Deborah. An Economy for the 99%: It’s time to build a human economy that benefits everyone, not just the privileged few. Oxfam Briefing Paper, [s.l.], 16 jan. 2017. Oxfam. http://dx.doi.org/10.21201/2017.8616. Disponível em: <https://www.oxfam.org/sites/www.oxfam.org/files/file_attachments/bp-eco…;. Acesso em: 20 mar. 2017

HERMAN, E.S.; CHOMSKY, N. A manipulação do público: política e poder econômico no uso da mídia. São Paulo: Futura, 2003.

HOGG, Michael A.; REID, Scott A. Social Identity, Self-Categorization, and the Communication of Group Norms. Communication Theory, [s.l.], v. 16, n. 1, p.7-30, fev. 2006. Oxford University Press (OUP)

HONNETH, A. Luta por reconhecimento: a gramática moral dos conflitos sociais. São Paulo: Editora 34, 2003.

HOOKS, Bell. Ensinando a transgredir: a educação como prática da liberdade. São Paulo: WMF, 2017.

HORKHEIMER, M. Teoria tradicional y teoria critica. Barcelona: Paidos, 2009.

HUGGINS, M.K. Polícia e política: relações Estados Unidos / América Latina. São Paulo: Cortez, 1998.

JOST, John T.; BANAJI, Mahzarin R.; NOSEK, Brian A. A Decade of System Justification Theory: Accumulated Evidence of Conscious and Unconscious Bolstering of the Status Quo. Political Psychology, [s.l.], v. 25, n. 6, p.881-919, dez. 2004. Wiley.  

KATZ, J. Violência contra a mulher – é uma questão masculina. TED: ideas Worth spreading. 2012. Disponível em: <https://www.ted.com/talks/jackson_katz_violence_against_women_it_s_a_me…; . Acesso em: 12 abr. 2017.

KILBOURNE, J. Can’t buy my love: how advertising changes the way we think and fell. New York: Touchstone, 1999.

KOVEL, J. White racism: a psychohistory. New York: Pantheon, 1970.

LEISS, W.; KLINE, S.; JHALLY, S. Social communication in advertising: persons, products & images of well-being. London: Routledge, 1997.

MACEDO, D.; STEINBERG, Shirley. Media literacy: a reader. New York: Peter Lang, 2007.

MAFFESOLI, Michel.  No fundo das aparências. São Paulo: Editora Vozes, 1996.

MAFFESOLI, Michel. Elogio da razão sensível. São Paulo: Editora Vozes, 1998.

MAKEDA, Silvera. The Issue is ‘ism: Women of Colour Speak Out. Toronto: Fireweed’s  issue 16, 1989.

MARX, K.; ENGELS, F. Manifesto do Partido Comunista. Lisboa: Editorial Avante!, 1997.

MASSAQUOI, N.; WANE, N. (Orgs.). Theorizing empowerment: Canadian perspectives on feminist thought. Toronto: Innana Publishers, 2007.

MCCHESNEY, R.W. The political economy of media: enduring issues, emerging dilemmas. New York: Montly Review Press, 2008.

MECKLIN, John. It is two and a half minutes to midnight: Doomsday Clock Statement. 2017. Disponível em: <https://thebulletin.org/sites/default/files/Final%202017%20Clock%20Stat…;. Acesso em: 16 jul. 2018.

MILGRAM, S. Obedience to authority: the experiment that challenged human nature. New York: Perennial Books, 2009.

MORGAN, M. (Editor). Against the mainstream: the selected works of George Gerbner. New York: Peter Lang, 2002.

OPINI, B.; WANE, N. When Race Structures “Beingness”:  The Experiences of Black women in Canada. In: MASSAQUOI, N.; WANE, Njoki (org). Theorizing Empowerment: Black Canadian Feminist Thought. Toronto: Innana Publishers, 2007.

PEROUX, Michelle. Os excluídos da História. São Paulo: Paz e Terra, 1988.

POTTER, J. Media literacy. 8. ed. London: Sage, 2016.

QUIJANO, Aníbal. Dom Quixote e os moinhos de vento na América Latina. Estudos Avançados, [s.l.], v. 19, n. 55, p.9-31, dez. 2005.

RAMPTON, S.; STAUBER, J. Trust us, we’re experts: how industry manipulates science and gambles with your future. New York: Tarcher-Putnam Books, 2001.

RENSHAW, Kimberlé. Documento para o encontro de especialistas em aspectos da discriminação racial relativos ao gênero. Revista Estudos Feministas, [s.l.], v. 10, n. 1, p.171-188, jan. 2002.

RISTUM, M. Bullying escolar. In: ASSIS, S.G.; CONSTANTINO, P.; AVANCI, J.Q. Impactos da violência na escola. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2010.

ROBERTS, Paul Craig. More Evidence that Washington Is Criminally Insane. 2017. Disponível em: <https://www.paulcraigroberts.org/2017/05/03/evidence-washington-crimina…;. Acesso em: 7 maio 2017

SAID, E. Orientalismo: o oriente como invenção do Ocidente. São Paulo: Companhia das Letras, 2007.

SAID, E. Cultura e imperialismo. São Paulo: Companhia das Letras, 2011.

SANTOS, B.S. A crítica da razão indolente: contra o desperdício da experiência. São Paulo: Cortez, 2011.

SANTOS, B.S. A gramática do tempo: para uma nova cultura política. São Paulo: Cortez, 2006.

SANTOS, B.S. Conhecimento prudente para uma vida decente: “um discurso sobre as ciências” revisitado. São Paulo: Cortez, 2004.

SANTOS, B.S. Epistemologias do Sul. Coimbra: Almedina, 2009.

SANTOS, B.S. O direito dos oprimidos. Coimbra: Almedina, 2014b.

SANTOS, B.S. Se Deus fosse um ativista dos Direitos Humanos. São Paulo: Cortez, 2014a.

SANTOS, Gislene Aparecida dos. A invenção do ser negro. São Paulo/Rio de Janeiro: Pallas/FAPESP/EDUC, 2002.

SANTOS, Gislene Aparecida dos. Mulher negra. Homem branco. Rio de Janeiro: Pallas, 2004.

SANTOS, Gislene Aparecida dos. Reconhecimento, utopia, distopia. São Paulo: Annablume/FAPESP, 2012.

SANTOS, Gislene Aparecida dos. Selvagens, exóticos, demoníacos: idéias e imagens sobre uma gente de cor preta. Estud. afro-asiát. Rio de Janeiro ,  v. 24, n. 2, p. 275-289,    2002  

SCAHILL, J. Dirty wars: the world is a battlefield. New York: Nation Books, 2013.

SÉMELIN, J. Purificar e destruir: usos políticos dos massacres e dos genocídios. Rio de Janeiro: Difel, 2009.

SIDANIUS, J.; PRATTO, F. Social dominance theory. In LANGE, P.A.M.; KRUGLANSKI, A.W.; HIGGINS, E.T. Handbook of theories of social psychology. London: Sage, 2011.

SIDANIUS, J.; PRATTO, F. Social dominance: an intergroup theory of social hierarchy and oppression. Cambridge-uk UK: Cambridge University Press, 1999.

SILVA, Tomaz Tadeu (org.). Alienígenas na sala de aula: uma introdução aos estudos culturais em educação. Petropólis: Vozes, 2013.

SILVA, Tomaz Tadeu. Retomando as teorias da reprodução. Teoria e Educação,

Porto Alegre, n. 1, 1990.

SLOTERDIJK, P. Crítica da razão cínica. São Paulo: Estação Liberdade, 2012.

SLOTERDIJK, Peter. O desprezo das massas. São Paulo, Estação Liberdade, 2002.

STAUBER, J.; RAMPTON, S. Toxic sludge is good for you! Lies, damn lies and the public relations industry. New York: Common Courage Press, 1995.

TAJFEL, H.; TURNER, J.C. The social identity theory of intergroup behavior. In WORCHEL, S.; AUSTIN, W.G. Psychology of intergroup relations. Chicago: Nelson-Hall, pp. 7-24.

THE corporation. Direção de Mark Achbar, Jennifer Abbott. Canadá: Imagem Filmes, 2003.

THOMPSON, Edward P. Costumes em Comum: estudos sobre a cultura popular tradicional. São Paulo: Cia das Letras.1998.

_____. A formação da classe operária inglesa: a árvore da liberdade. 3. ed. Rio de

Janeiro: Paz e Terra, 1997. p. 9-14.

_____. Senhores e caçadores. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.

TOURAINE, A. Poderemos viver juntos? Iguais e diferentes. Petrópolis: Vozes, 1998.

WALLERSTEIN, Immanuel. O fim do mundo como o conhecemos: ciência social para o século XXI. Rio de Janeiro: Revan, 2003.

WALLERSTEIN, Immanuel. Resist? Resist! Why and How? 2017. Disponível em: <https://zcomm.org/znetarticle/resist-resist-why-and-how/&gt;. Acesso em: 05 mar. 2017.

WANE, N. N. African Women and Canadian History: A Black Feminist Articulation. In: MASSAQUOI, Notisha; WANE, Njoki (org). Theorizing Empowerment: Black Canadian Feminist Thought. Toronto: Innana Publishers, 2007.

WANE, N. N. Black Canadian Feminist Thought: Drawing from Experiences of my Sisters. In: WANE, N. N.; DELIOVSKY, K; LAWSON, E (orgs). Introduction in Back to the Drawing Board: African Canadian Feminisms. Toronto: Sumach Press, 2002.

WANE, N. N. Carving out Critical Space: Black Women and the Academy. In: WANE, N.; DELIOVSKY, K; LAWSON, E (orgs) Back to the Drawing Board: African Canadian Feminisms. Toronto: Sumach Press, 2002. p.175-198.

WANE, N.N. Black Canadian Feminist Thought: Tensions and Possibilities. Canadian Woman Studies, Toronto, v. 23, n. 2, p.145-145, 2004

WANE, Njoki Nathani. Black Canadian feminist thought: perspectives on equity and diversity in the academy. Race Ethnicity And Education, [s.l.], v. 12, n. 1, p.65-77, mar. 2009.

WEST, Lindsey M.; DONOVAN, Roxanne A.; ROEMER, Lizabeth. Coping With Racism: What Works and Doesn’t Work for Black Women? Journal Of Black Psychology, [s.l.], v. 36, n. 3, p.331-349, 17 nov. 2009. SAGE Publications.

WILLIAMS, Raymond. Cultura e materialismo. São Paulo: Editora da Unesp, 2011.

ZIMBARDO, P. O efeito Lúcifer. Rio de Janeiro: Record, 2012.