Docentes: Doris Accioly e Silva; Maurício Cardoso; Sandra Regina Chaves Nunes

Início: 13/10/2020

Dia da semana: terças-feiras

Horário: 14h às 18h

À distância: plataforma Google Classroom

Nº de Créditos: 08

PROGRAMA

 

Objetivos

Apresentar diferentes tradições teóricas de interpretação sobre arte e política e analisar três momentos significativos da experiência artística contemporânea: as práticas artísticas vinculadas as correntes anarquistas, as práticas das vanguardas, especialmente, o surrealismo, e a tradição do cinema moderno e do teatro épico no Brasil. Por meio da análise de movimentos artísticos e de obras de arte específicas, particularmente na literatura, no cinema, no teatro e nas artes plásticas, pretende-se oferecer uma reflexão diversificada sobre formas de intervenção do artista no mundo social. A disciplina propõe, assim, um diálogo sobre o papel da arte e sua eficácia na luta política.

 

Justificativa

Teorias sobre o papel da arte na contemporaneidade. Arte e política entre os séculos XIX e XX. O intelectual engajado e sua missão. O anarquismo e o papel da arte e do artista. Os movimentos de vanguarda europeia e o lugar da política. Surrealismo: manifestos e criação artística. Cinema moderno, cinema novo. Teatro épico no Brasil: tensões e diálogos.

 

Conteúdo

1. Teorias contemporâneas sobre Arte e Política nos séculos XIX e XX

2. O campo artístico e suas formas de intervenção: o surgimento da arte política.

3. Artista e intelectual engajado: movimentos sociais, partido, revolução

4. As concepções anarquistas sobre arte e política na Europa

5. Anarquismo, arte e política no Brasil

6. Literatura, cinema e música de tradição anarquista

7. As vanguardas europeias e a política

8. Os manifestos surrealistas

9. Surrealismo, contestação e estética da ruptura

10. Cinema moderno, cinema novo: estética e política

11. Glauber Rocha: politica, estética, revolução

12. Teatro político no Brasil dos anos 1960/70: Arena, Opinião e Oficina

 

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